CERTIFICAÇÃO DE SUSTENTABILIDADE NO SETOR SUCROALCOOLEIRO

Authors

  • Denise Da Costa Barboza UniCathedral
  • Gleyson De Almeida Cruz UniCathedral
  • Raiane Rodrigues Gomes UniCathedral
  • Tanaka Lima Parreira Ribeiro UniCathedral
  • Wanderson Peres Silva UniCathedral
  • Weberty Peres Da Silva UniCathedral

Abstract

O setor sucroalcooleiro é um dos pilares da economia brasileira, especialmente em São Paulo, onde gera emprego e renda, mas sua expansão tem causado impactos ambientais significativos, como degradação do solo e poluição da água. Nesse contexto, a certificação de sustentabilidade surge como uma estratégia crucial para mitigar esses efeitos negativos e promover práticas agrícolas mais responsáveis. Este estudo analisa os impactos da certificação no setor, destacando tanto os benefícios como a adoção de técnicas de manejo sustentável e a eliminação das queimadas na colheita quanto os desafios, que incluem a necessidade de investimentos em infraestrutura e a garantia de condições justas de trabalho para os trabalhadores rurais. Os resultados indicam que a certificação pode servir como um diferencial competitivo para as empresas, permitindo acesso a novos mercados e melhor imagem perante os consumidores. No entanto, é fundamental que essa certificação seja acompanhada por ações concretas que garantam não apenas a sustentabilidade ambiental, mas, também, o bem-estar social dos trabalhadores envolvidos na produção. Assim, conclui-se que a certificação de sustentabilidade desempenha um papel essencial na redução dos impactos ambientais do setor e na promoção de práticas agrícolas sustentáveis, sendo parte de uma estratégia mais ampla que busca a verdadeira sustentabilidade ambiental e social.

Published

2025-04-08

How to Cite

Da Costa Barboza , D., De Almeida Cruz , G., Rodrigues Gomes , R., Lima Parreira Ribeiro , T., Peres Silva , W., & Peres Da Silva , W. (2025). CERTIFICAÇÃO DE SUSTENTABILIDADE NO SETOR SUCROALCOOLEIRO. Interfaces Do Conhecimento, 7(1). Retrieved from http://periodicos.unicathedral.edu.br/index.php/revistainterfaces/article/view/992