RESILIÊNCIA NA PESSOA COM DEFICIÊNCIA FÍSICA ADQUIRIDA: IMPLICAÇÕES NA QUALIDADE DE VIDA

Inacia França, Francisco Stélio de Sousa, Kátia Neyla de Freitas Macedo Costa, Handerson Raphael Fernandes Vale da Cruz, Monique Oliveira do Nascimento, Janaíne Chiara Oliveira Moraes

Resumo


Investigar a resiliência e sua relação com a qualidade de vida de pessoas com deficiência física adquirida é o objetivo desse Estudo. É um estudo descritivo-exploratório com abordagem quantitativa, desenvolvido junto a 69 pessoas com deficiência física. A média de resiliência encontrada na população foi de 138,26; entre os domínios da qualidade de vida, as menores médias referiram-se aos aspectos físicos (M=58,69) e ambientais (M=51,90). Quanto à relação entre resiliência e qualidade de vida, os dados evidenciaram uma associação positiva entre essas variáveis, indicando que se uma está alta a outra também aumenta. A resiliência apresenta-se como um fator que influencia fortemente a qualidade de vida das pessoas com sequelas físicas adquiridas, tendo uma correlação intrínseca com o seu bem-estar psicológico. A resiliência parece compensar as perdas sofridas com a deficiência, através de ganhos em outras áreas, alocando reservas para reprimir efeitos negativos ou patológicos e melhorar a qualidade de vida.

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ISSN: 2238-8524

 

Qualis/Capes
B4 -  Ensino   B5 -  Filosofia   B5 -  Linguística e Literatura  

B5 – Sociologia   C - Educação


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