NAS BRENHAS DO SERTÃO MATO-GROSSENSE NA OBRA INOCÊNCIA DE VISCONDE DE TAUNAY
Resumo
O presente artigo tem por objetivo, primeiramente, discutir o regionalismo, como movimento que se ergue a partir da Independência do Brasil, em 1822, quando a produção literária volta-se para as particularidades do interior do país, demonstrando a dualidade entre campo e cidade. Em segundo lugar, discutir a representação do sertão mato-grossense na obra Inocência, de Visconde Taunay, focando a transfiguração do espaço como um cronotopo, em que esse espaço – o sertão – influi diretamente sobre a forma como os fatos são narrados e de como as personagens se portam no romance. Em Inocência, o espaço e o tempo criam caracterização e tipificam as personagens: a mulher caseira, o tipo sertanejo, o tipo viajante etc.Referências
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 1.ed. São Paulo: Cultrix, 1970.
CÂNDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira: momentos decisivos.6.ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 1981.
BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e de estética. A teoria do romance. Trad. A. F. Bernardini et al. 6. ed. São Paulo: Hucitec, 2010.
COUTINHO, Afrânio (Dir.). A literatura no Brasil. 3. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: J. Olympio / Niterói: EDUFF, 1986. v. 3. p. 231-321.
COUTINHO, Afrânio et al. O regionalismo na ficção. In: COUTINHO, Afrânio. (Dir.). A literatura no Brasil. 3. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: J. Olympio / Niterói: EDUFF, 1986. v. 4. p. 234-312.
FLORENCE, Hercules. Outubro de 1826: A longa travessia das canoas. In: CARVALHO, C. G. Viagens ao extremo Oeste: devastadores, aventureiros e cientistas nos caminhos de Mato Grosso. Cuiabá: VerdePantanal, 2005, p.185-216.
PEREIRA, Maria Lúcia Miguel. Prosa de ficção (De 1870 a 1920). Rio de Janeiro: José Olympio, 1957. (Coleção Documentos Brasileiros, 63).
RONCARI, Luiz. Literatura brasileira: dos primeiros cronistas aos últimos românticos. 2 ed. São Paulo: Edusp, 2002
SENA, Custódia Selma. Interpretações dualistas do Brasil. Campinas: Pontes, 2003
TAUNAY, Visconde de. Inocência. In: CLIMACO, Robinson. Goiânia: Editora e distribuidora de livros Planeta LTDA. 1.ed. 1872.
VERISSÍMO, José. História da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1969.
CÂNDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira: momentos decisivos.6.ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 1981.
BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e de estética. A teoria do romance. Trad. A. F. Bernardini et al. 6. ed. São Paulo: Hucitec, 2010.
COUTINHO, Afrânio (Dir.). A literatura no Brasil. 3. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: J. Olympio / Niterói: EDUFF, 1986. v. 3. p. 231-321.
COUTINHO, Afrânio et al. O regionalismo na ficção. In: COUTINHO, Afrânio. (Dir.). A literatura no Brasil. 3. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: J. Olympio / Niterói: EDUFF, 1986. v. 4. p. 234-312.
FLORENCE, Hercules. Outubro de 1826: A longa travessia das canoas. In: CARVALHO, C. G. Viagens ao extremo Oeste: devastadores, aventureiros e cientistas nos caminhos de Mato Grosso. Cuiabá: VerdePantanal, 2005, p.185-216.
PEREIRA, Maria Lúcia Miguel. Prosa de ficção (De 1870 a 1920). Rio de Janeiro: José Olympio, 1957. (Coleção Documentos Brasileiros, 63).
RONCARI, Luiz. Literatura brasileira: dos primeiros cronistas aos últimos românticos. 2 ed. São Paulo: Edusp, 2002
SENA, Custódia Selma. Interpretações dualistas do Brasil. Campinas: Pontes, 2003
TAUNAY, Visconde de. Inocência. In: CLIMACO, Robinson. Goiânia: Editora e distribuidora de livros Planeta LTDA. 1.ed. 1872.
VERISSÍMO, José. História da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1969.
Downloads
Como Citar
Santos, G. M. M. dos, Santos, L. M. dos, Matos, E. M. de, & Silva, E. Q. da. (2015). NAS BRENHAS DO SERTÃO MATO-GROSSENSE NA OBRA INOCÊNCIA DE VISCONDE DE TAUNAY. Revista FACISA ON-LINE, 4(1). Recuperado de https://periodicos.unicathedral.edu.br/index.php/revistafacisa/article/view/82
Edição
Seção
Ensaio
