No Hall do Marketing: Arquitetura do Ambiente Construído como Estratégia Mercadológica

Resumo

Este artigo tem por objetivo analisar as aplicações da arquitetura como estratégia de comunicação e catalisador de desejo de compra no consumidor, evidenciando as reações psicológicas positivas entre o cliente e o ambiente construído. A princípio, a pesquisa configurou um apanhado breve sobre o marketing para melhor compreensão de seus valores e da perspectiva de comportamento do consumidor, bem como compreender as necessidades e os desejos dos clientes, frente as análises das condicionantes arquitetônicas como estímulos sensoriais: visão, olfato, audição, tato e paladar, mediante as suas respostas psicológicas apreciativa, evidenciando as reações psicológicas positivas entre o cliente e o ambiente construído. Trata-se de uma pesquisa realizada sob o método indutivo, compreendida pela pesquisa bibliográfica a partir das obras de autores, como: Tavares (2014), Kotler (2000), (Dalcol e Siluk, 2012), onde discutem a temática proposta, sendo essencial para a formulação da resposta diante do problema exposto. Nesse sentido, observa-se que as condicionantes para um ambiente de varejo e pontos de vendas mais qualificados são de grande valia para o estudo da arquitetura dentro do contexto do marketing. Apesar de ocorrer uma grande exploração nos nichos mais comuns de estudos de marketing voltados ao comércio eletrônico, as lojas de varejo são as que conseguem melhor proporcionar interatividade física do consumidor com o ambiente, estimulando experiências por meio dos estímulos físicos de apreciação e vivência. Essas são as buscas de alternativas possíveis para a diferenciação no mercado, e por conseguinte, captação e fidelização de cliente no processo decisivo de pré-compra e pós-compra.