O PARADOXO DO DISCURSO FEMINISTA EM A VIOLETA

Autores

  • Epaminondas de Matos Magalhães
  • Larissa Aparecida dos Santos Claro

Resumo

O presente artigo se propõe a analisar a revista A violeta, escrita por mulheres e
para mulheres que, de certa forma, apresenta um paradoxo discursivo, pois o que se encontra no tecido do texto é um discurso androcêntrico sobre a condição de ser mulher, ser mãe e ser esposa.

Biografia do Autor

Epaminondas de Matos Magalhães

Pós-Graduando em Letras-Teoria da Literatura, nível de Doutorado, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul-PUCRS. Professor do Instituto Federal de Mato Grosso-IFMTCampus Campo Novo do Parecis

Larissa Aparecida dos Santos Claro

Pós-Graduada, nível de Mestrado, em Estudos Literários, pela Universidade Federal de Mato Grosso. Professora de Língua Portuguesa das Faculdade Cathedral- Barra do Garças

Referências

A VIOLETA (publicação do Grêmio Literário “Júlia Lopes de Almeida”). Cuiabá-MT. n. 1 a
333b, dezembro de 1916 a março de 1950.

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Como Citar

Magalhães, E. de M., & dos Santos Claro, L. A. (2015). O PARADOXO DO DISCURSO FEMINISTA EM A VIOLETA. Revista FACISA ON-LINE, 2(1). Recuperado de https://periodicos.unicathedral.edu.br/index.php/revistafacisa/article/view/26

Edição

Seção

Artigos