O PARADOXO DO DISCURSO FEMINISTA EM A VIOLETA
Resumo
O presente artigo se propõe a analisar a revista A violeta, escrita por mulheres e
para mulheres que, de certa forma, apresenta um paradoxo discursivo, pois o que se encontra no tecido do texto é um discurso androcêntrico sobre a condição de ser mulher, ser mãe e ser esposa.
Referências
A VIOLETA (publicação do Grêmio Literário “Júlia Lopes de Almeida”). Cuiabá-MT. n. 1 a
333b, dezembro de 1916 a março de 1950.
MAINGENEAU, D. Termos-chave da análise do discurso. Belo Horizonte: UFMG, 1998.
MANOEL, Ivan A. Igreja e educação feminina (1859-1919): uma face do
conservadorismo. São Paulo: UNESP, 1996.
ORLANDI, Eni P. Discurso e Leitura. SP: Pontes, 1985. Análise de discurso: princípios e
procedimentos. Campinas: Pontes, 2001ª.
RAGO, Margareth. Os Prazeres da Noite: prostituição e códigos da sexualidade feminina em
São Paulo (1890-1930). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.
333b, dezembro de 1916 a março de 1950.
MAINGENEAU, D. Termos-chave da análise do discurso. Belo Horizonte: UFMG, 1998.
MANOEL, Ivan A. Igreja e educação feminina (1859-1919): uma face do
conservadorismo. São Paulo: UNESP, 1996.
ORLANDI, Eni P. Discurso e Leitura. SP: Pontes, 1985. Análise de discurso: princípios e
procedimentos. Campinas: Pontes, 2001ª.
RAGO, Margareth. Os Prazeres da Noite: prostituição e códigos da sexualidade feminina em
São Paulo (1890-1930). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.
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Como Citar
Magalhães, E. de M., & dos Santos Claro, L. A. (2015). O PARADOXO DO DISCURSO FEMINISTA EM A VIOLETA. Revista FACISA ON-LINE, 2(1). Recuperado de https://periodicos.unicathedral.edu.br/index.php/revistafacisa/article/view/26
Edição
Seção
Artigos